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Diga não à violência!

Diga não à violência!

Uma em cada quatro mulheres já foi vítima de violência doméstica. Não são apenas números. É real e é o resultado de um estudo da Organização Mundial da Saúde que reúne relatos de dois milhões de mulheres de 161 países. Infelizmente, a violência doméstica e contra mulheres começa cada vez mais cedo e é frequente em faixas etárias mais jovens. 24%  das adolescentes entre os 15 e os 19 anos já foram vítimas de violência física e/ou sexual, pelo menos uma vez. Os dados não se ficam por aqui.

O mesmo estudo revela que África é o continente com o maior número de vítimas, seguido da Oceânia, Ásia, América e, por fim, Europa. Os dados referem-se ao período de 2000 a 2018, ficando de fora o período da pandemia da covid-19, altura em que se acredita que aumentaram os casos.

A violência doméstica funciona como um sistema circular e que apresenta três fases: aumento de tensão, ataque violento e lua-de-mel em que o agressor para se desculpar, envolve a vítima de carinho e atenção.

Segundo a comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género há cinco pontos para que estes números diminuam. “1. Prevenir – erradicar a tolerância social às várias manifestações da Violência contra as Mulheres e à Violência Doméstica, consciencializar sobre os seus impactos e promover uma cultura de não-violência, de direitos humanos, de igualdade e não discriminação; 2.Apoiar e proteger – ampliar e consolidar a intervenção; 3. Intervir junto das pessoas agressoras, promovendo uma cultura de responsabilização; 4. Qualificar profissionais e serviços para a intervenção; 5. Investigar, monitorizar e avaliar as políticas públicas.”

Há várias formas de violência. Emocional: Sentimento de medo; Social: controlo da vida social do outro; Física: qualquer forma de agressão física; Sexual: forçar o outro a atos sexuais; Financeira: controlo do dinheiro sem que o outro o deseje; Perseguição. É urgente acabar com qualquer tipo de violência e denunciar as agressões.


Contactos úteis, confidenciais e gratuitos:

CIG: 24H/365 dias por ano: 800 202 148

Linha SMS: 3060

APAV: Das 08.00 às 22.00: 116006

Linha internet segura: 800 2019 090


por: Ana Lúcia Sousa

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O mesmo estudo revela que África é o continente com o maior número de vítimas, seguido da Oceânia, Ásia, América e, por fim, Europa. Os dados referem-se ao período de 2000 a 2018, ficando de fora o período da pandemia da covid-19, altura em que se acredita que aumentaram os casos.

A violência doméstica funciona como um sistema circular e que apresenta três fases: aumento de tensão, ataque violento e lua-de-mel em que o agressor para se desculpar, envolve a vítima de carinho e atenção.

Segundo a comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género há cinco pontos para que estes números diminuam. “1. Prevenir – erradicar a tolerância social às várias manifestações da Violência contra as Mulheres e à Violência Doméstica, consciencializar sobre os seus impactos e promover uma cultura de não-violência, de direitos humanos, de igualdade e não discriminação; 2.Apoiar e proteger – ampliar e consolidar a intervenção; 3. Intervir junto das pessoas agressoras, promovendo uma cultura de responsabilização; 4. Qualificar profissionais e serviços para a intervenção; 5. Investigar, monitorizar e avaliar as políticas públicas.”

Há várias formas de violência. Emocional: Sentimento de medo; Social: controlo da vida social do outro; Física: qualquer forma de agressão física; Sexual: forçar o outro a atos sexuais; Financeira: controlo do dinheiro sem que o outro o deseje; Perseguição. É urgente acabar com qualquer tipo de violência e denunciar as agressões.


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A CÂMARA DE COMÉRCIO LUSO-ÁFRICA, doravante designada pela sigla CCLAF, é uma associação sem fins lucrativos, constituída no dia 14 de fevereiro de 2022, com sede social, na Rua da Barroca, nº11 Lisboa

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